"O Gigantesco Imã, de Petrônio e Tiago Scorza, documenta o cotidiano de um inventor que se utiliza de sucata para suas criações. (...) E o filme intriga - não será essa ideia da invenção, do material de que se dispõe e da paixão que move o inventor, uma metáfora da outra paixão, a que move os cineastas?"
Veja a matéria completa no link: http://cultura.estadao.com.br/blogs/luiz-carlos-merten/como-e-que-e/
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